O rapper e cantor paraense traz suas raízes com ritmos paraenses junto ao rap
Nascido e criado em Belém do Pará – hoje radicado em São Paulo, o rapper e cantor Cronixta lança seu primeiro álbum “Maiandeua” – “mãe terra”.
“Maiandeua” conta com produção dirigida pelo luso–brasileiro Miro Vaz, co-produção de Cronixta e com beats de Ricylove (Rocket Noyze).
+ + origens amazônicas
++ memórias afetivas
++ origem e construção dos ritmos paraenses
Neste primeiro disco o rapper e cantor desenvolveu um trabalho baseado em gêneros latino-brasileiros e sonoridades amazônicas contemporâneas – passeando pelo carimbó, guitarrada, tecnobrega e tendo como carro chefe o rap – ritmo que se descobriu cantor.
Segundo Cronixta: “O álbum é a síntese sonoro de toda minha formação musical. Eu tenho a impressão que consegui colocar o ouvido na boca do estômago e receber a energia que lá estava canalizada. Aí chamei de “Maiandeua” – mãe terra em tupi.
O disco fala sobre o suingue e a alegria do povo do norte, sobre ressignificar minhas raízes, sobre amor e resistência.”
O trabalho conta com a participação de Manoel Cordeiro, KL Jay (Racionais MC`s), Macedo (Afrocidade), Japa System (Baiana System), Pedro Luis (Monobloco e Pedro Luis & a Parede), Dj MF, Léo Grijó, Iky Castilho, Wagner Bagão, Miro Vaz (Me&theOthers, Rocket Noyze), Ricylove (Rocket Noyze), entre outros.
Para a divulgação de seu primeiro álbum, Cronixta lança o manifesto Maiandeua – do tupi, Mãe Terra – onde apresenta a sua reconexão com suas origens e o cuidado com a natureza. Dando assim devido protagonismo para muitas pessoas que são consideradas invisíveis pelo sistema.